As principais regras para evitar o efeito sanfona, segundo o maior estudo já realizado sobre o tema, o“National weight control registry ( NWCR), nos Estados Unidos
- Praticar atividade física regulamente.
Um dos fatores fundamentais para manter-se magro é fazer exercícios. A longo prazo é muito, é muito mais difícil cortar calorias no prato do que queimá-las na esteira. Prova disso é que 90% das pessoas que conservam um peso adequado praticam atividades físicas regulamente. A chave é encarar a ginástica como um ato tão imprescindível quanto escovar os dentes.
- Pesar-se com freqüência.
assim como que confere o extrato bancário regularmente não se descontrola nos gastos, que se pesa com freqüência sabe manejar melhor a alimentação e a atividade física. Mas não é preciso ira abalança depois de cada refeição. Os especialistas costumam recomendar pesagens as sextas e aos domingos
- Não perder o controle nos fins de semana.
Para que o fim de semana começa com o happy hour a base de vinhos e salgadinhos na sexta e termina com ma pizza no domingo, é grande a probabilidade de por a perder todo o cuidado com a alimentação que teve a semana. A dieta do sábado e do domingo pode ser mais liberal, mas é preciso ter limites, andar de bicicleta ou fazer uma caminhada, ainda que leve, também ajuda a manter o controle das calorias.
- Tomar café da manha todos os dias.
Oito de cada dez pessoas que conseguem evitar o efeito sanfona não pulam o desjejum. A primeira refeição do dia ativa o metabolismo, retirando o do modo lento da noite e colocando-o no modo dia, em que a queima de calorias é maior. Alem disso, que toma café da manhã tende a comer com mais freqüência e em porções menores, o que ajuda a manter o peso.
- Ingerir poucas calorias.
Isso não quer dizer comer pouco os voluntários do estudo americano consumiam, em media, 1385 calorias diariamente. Diz a endocrinologista e nutróloga Ellem Simone Paiva: “com estas quantidades de calorias só vai comer como passarinho que escolhe alimentos muito calóricos. Quem sabe selecionar bem o que come não passa fome”
- Limitar o consumo de gordura.
As gorduras correspondem a 24% dos nutrientes consumidos pelos ex-gordos o que é compatível com o que é recomendado para um dieta equilibrada. Para seguir este padrão, é preciso lembrar que a gordura não esta só naquele pedaço suculento de picanha ou na manteiga do pãozinho, mas nos sorvetes cremosos, no pão de queijo e no leite integral de todo o dia
- Evitar comer fora de casa e preparar as próprias refeições.
Ao fazerem as refeições em casa, as pessoas conseguem terem um controle maior sobre o que ingerem. Esse domínio aumenta sobremaneira quando ela preparam a própria comida. Os voluntários do estudo americano comiam fora no Maximo, três vezes por semana
- Fazer cinco refeições diárias.
O organismo interpreta o jejum prolongado como um sinal de alerta para economizar energia e, assim, manter as funções vitais, ou seja, o ritmo metabólico diminui. O ideal é fazer intervalos de 3 a 4 horas entre as refeições, para que o nível metabólico se mantenha equilibrado.
- Pensar em calorias.
Metade das pessoas que se mantém magras tem o habito de pensar em calorias, não é necessário saber o valor calórico exato dos alimentos o que pode ser bastante enfadonho e levar muita gente a desistir de tudo. O mais importante é ter uma boa idéia do que se come e de quanto se come, se os alimentos são muito ou pouco calóricos. Que tem este costume, quando exagera automaticamente come menos na próxima refeição.
- Eliminar o fast food do cardápio.
A combinação de hambúrguer, batata frita e refrigerante e devastadora. Ricos em carboidratos, nutrientes de digestão rápida, alem de ultracalóricos, tais lanches tem outro efeito nefasto: saciam por pouco tempo! A pessoa se sente empanturrada assim que come, mas em uma hora já tem fome de novo.
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